Contents
Impostos podem aumentar o preço de um carro novo em mais de 70% no Brasil.
O aumento dos impostos sofreu alterações desde o início da pandemia no país. E os insumos de produção dos automóveis obteve, consequentemente, a alta do valor dos produtos. Para entender melhor a importância dessa mudança significativa, a Mobili te explica hoje os efeitos que poderão afetar os condutores brasileiros.
Aumento dos impostos.
Em abril de 2021 a soma do valor das matérias primas dos veículos e a mão de obra dos fabricantes aplicados em produção teve um aumento aplicado de 70%.
O crescimento do ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadoria e Serviço) fez com que o percentual do tributo sofresse o segundo aumento do ano.
Passando de 13,3% para 14,5% em cima de modelos novos. Entretanto, para veículos usados, a tributação tem previsão para baixa de valor em 3,9%. Assim, montadoras brasileiras foram solicitadas a realizarem uma tabela de preço para cada estado.
Diferença de valor.
Entretanto, em São Paulo os veículos sofreram um forte aumento em comparação com o ano de 2020. O valor aplicado de diferença chegou a R$ 2,9 mil, diferença para os demais estados.
Por exemplo, se um carro tinha em sua tabela, o valor de R$ 80 mil, o proprietário o veículo que antes pagaria o valor de R$ 10.310, em 2021 começará a pagar o valor de R$ 11.150. Tudo isso em cima do valor aplicado dos insumos.
Alíquota sobre carros usados irá baixar?
Contudo, a alíquota do imposto aplicados sobre os veículos usados irá baixar. Entretanto, o valor não voltará ao percentual oferecido anterior à janeiro de 2021. Isso porque a carga tributária de ICMS para carros usados passou de 1,8% para 5,53%. .
Aumento dos impostos e cancelamento do Seguro DPVAT 2021.
Apesar do aumento dos impostos em cima dos insumos dos veículos, o seguro DPVAT estará isento de pagamento em 2021. Segundo a Superintendência de Seguros Privados (Susep), não haverá cobrança devido ao alto recurso em caixa suficiente para a operação em 2022.
Dessa forma, esses recursos são de valores pagos em anos anteriores e que não foram utilizados. Sendo assim, o seguro continua existindo, mas o motorista não precisará pagar o DPVAT. Uma eventual decisão sobre o próximo ano requer decisão do conselho futuramente.